quarta-feira, 18 de maio de 2011

Luxo nem sempre é sinônimo de dinheiro jogado fora

quarta-feira, 18 de maio de 2011
Gastar sem preocupação com o bolso é um sonho para qualquer pessoa, mas para quem tem dinheiro sobrando, pode ser uma realidade que as vezes extrapola o bom senso, mas nem em todos os casos, a gastança pode ser condenável.

Gastar, sem peso na consciência

Luxo! O assunto é polêmico, mas depende da situação. Algumas pessoas gastam em momentos inesquecíveis, já outras passam a idéia que gastam porque não sabem o que fazer com tanto dinheiro no bolso.
O casamento provavelmente vem em primeiro lugar na lista de “gastos” gigantes, entretanto, o que é aceitável na maioria das situações, pois um evento assim é único na maioria dos casos – mesmo que não signifique felicidade pelo resto da vida.
É muito fácil encontrar festas girando em torno de R$ 70 mil, 100 mil, 200 mil, mas se é para investir em uma grande felicidade, a gastança é aceita.
Seguindo este pensamento, os pacotes turísticos para Europa ou em outros lugares bem mais distantes do Brasil, também envolvem muito dinheiro, mas assim como o casamento, na maioria dos casos entram no famoso “momento único” da vida.

Repercussão negativa

Em muitos casos, a “aplicação” de enormes quantias assustam e causam indignação, principalmente de quem não tem dinheiro sobrando. Desta maneira, repercutiram recentemente três casos de extravagâncias negativas.
Em abril, aconteceu um exemplo de gasto desnecessário de dinheiro público. O comando da Polícia Militar de São Paulo gastou R$ 3 milhões em carros de luxos somente para alguns coronéis representaram a corporação em eventos.
Antes, em fevereiro, a inglesa Louise Harris, dona de um pet shop, gastou em alguns meses U$ 300 mil para agradar três cachorros, que mantêm na sua casa, em Londres. São desde guarda roupas repletos de peças feitas sob medida, quadros pintados dos cachorros espalhadas pela casa, até café da manhã com comida balanceada sem misturas químicas para os animais.
O caso mais conhecido aconteceu no ano passado, quando a milionária americana Gail Posner deixou em seu testamento mais de U$ 3 milhões para seus três cachorros, Conchita, April Maria e Lucia. Empregados de Gail também receberam quantias “gordas”, porém, neste caso, há um processo na justiça americana, pois o seu filho, que recebeu pouco mais de U$ 1,5 milhão, acusa os funcionários da casa de influenciarem a mãe na decisão, além de falar que na época, ela não tinha mais condições mentais para tal decisão.
Por: Osmar Rebolo Junior

0 comentários:

Postar um comentário

 
Osmar Rebolo Junior ◄Design by Pocket, BlogBulk Blogger Templates ► Distribuído por Templates